Fui estgiária em uma grande empresa dita como " a nave mãe" pelo professor Ricardo Poli , e não entendia muito bem porque tudo lá era tão certinho e conservador , ao ponto de te avaliarem se você tomou ou não cafezinho com o fulano...
Tinhamos avaliações intermináveis com conselhos do rh do tipo: SEJA MAIS POLÍTICA , FAÇA MAIS LOBBY , ou , VOCÊS TEM QUE PENSAR EM SI E NÃO NA EQUIPE , enfim por inúmeras vezes ouvi coisas absurdas e histórias tão absurdas quanto dos meus colegas
Como a de uma menina que estagiava comigo e o Rh disse: Você tem que ser mais mulher e menos menininha , usar maquiagem , sentar direito e não ser tão meiga.
Pra mim aquilo soava como algo invasivo e exigente demais para quem apenas queria trabalhar.Sempre me perguntei até que ponto uma empresa pode mandar em um funcionário ? na sua personalidade , na sua vestimenta , nos seus pensamentos...
Pois bem estávamos ali para sermos líderes, SIM! líderes, era o que a gente achava pelo menos né.
Só que hoje com um pouco mais de conhecimento e experiência tentei entender minhas frustações através do modelo Vroom-Jago
Outra coisa engraçada é que as decisões não são muito colegiadas , ou seja , quem manda é o gerente e pronto , há um brainstorm , mas não serve de muita coisa..
Assim acho que o papel do líder lá é de delegar e não de facilitar , pelo menos o meu gerente era.
O modelo não tenho certeza mas acho que era o clássico , até por ser uma grande empresa de bens de consumo até entendo , o que é contraditório é o fato de se dizer uma coisa e se fazer outra. Então oras Porque raio se põe isso como cultura da empresa????
Enfim , talvez a medida que eu for crescendo vou entender melhor as coisas e como elas funcionam e o motivo delas serem assim.
Bjs
Voyage
Boa análise!!!
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